domingo, 13 de maio de 2012

Escrita criativa

Na quinta feira, na escrita criativa foi sugerido aos alunos:


Sugestão:
Imagina que a Gotinha de Água conversou com o arco-íris.


Escreve um diálogo entre os dois, tendo em conta:
- o elogio feito pela Gotinha de Água a, pelo menos, três das sete 
cores do arco-íris (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil,
violeta):
- a justificação da escolha das três cores relacionadas cada uma 
delas com um elemento da natureza;
- o agradecimento do arco-íris ao elogio feito pela Gotinha de Água
e a curiosidade em saber de onde veio.



As cores da natureza

Num dia chuvoso e com sol, a Gotinha de Água, estava deitada no chão ao sol,
depois de uma grande chuvada.
Depois ao olhar para o arco-íris disse:
- Ó azul… és tão bonito, és da cor do céu, do mar…
Entretanto olha para o vermelho e diz:
- Ó vermelho… tu pareces uma folha no outono.
Também olha para o amarelo e diz:
- Amarelo, eu gosto mais de ti, porque és tu que dás cor ao sol para iluminar o
mundo.
O arco-íris olha e diz:
- Obrigada, Gotinha de Água, mas eu também te quero perguntar uma coisa:
- De onde vens?
- Eu venho de uma nuvem cor-de-rosa. – diz ela.
- Então volta! – diz o arco-íris.
- Voltarei! – diz a Gotinha de Água.                    
                                                                                        Eliana Santos

A Gotinha de Água começou a conversar com o arco-íris. Depois durante a
conversa a Gotinha de Água elogiou quatro cores do arco-íris o laranja, o 
vermelho, o verde e o azul.
O arco-íris perguntou logo:
- Porquê é que escolheste essas cores?
- Eu escolhi essas cores porque estão relacionadas aos elementos da natureza.
A cor laranja está relacionada à terra, o vermelho está relacionada ao fogo, 
o verde à floresta e por fim o azul à água.
O arco-íris depois de ouvir aquilo tudo agradeceu o elogio feito pela Gotinha 
de Água. 
O arco-íris cheio de curiosidade perguntou à Gotinha de Água:
- De onde é que tu vieste?
- E a Gotinha de Água respondeu:
- Eu vim do mar.
E assim acabou a conversa.

                                                                                           Tomás Silva

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